Setor agrícola brasileiro prospera apesar da pandemia Covid-19, diz USDA.

Setor Agrícola
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São Paulo, 18 – A maior parte do setor agrícola do Brasil vem prosperando, apesar dos efeitos negativos da pandemia de covid-19 na economia do País como um todo, disse o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Brasília. A agência observou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve encolher pelo menos 7% este ano, enquanto a agricultura pode crescer até 3%.
“O setor agrícola está aproveitando as oportunidades no mercado internacional que surgiram por causa da pandemia de covid-19, fornecendo uma variedade de produtos a mercados estrangeiros num momento em que outros países enfrentam problemas de produção e alguns restringem a exportação para garantir o abastecimento interno”, disse o USDA.
Segundo o adido, a rápida apreciação do dólar ante o real tornou as exportações agrícolas do Brasil atraentes no mercado internacional. Apesar de ter caído recentemente, a moeda norte-americana ainda acumula ganho de 31% em 2020. “O real fraco também desencorajou as importações denominadas em dólar e alimentou a demanda interna por produtos agrícolas produzidos no País.”
O adido destacou que a agricultura brasileira, trabalhando em conjunto com os tomadores de decisão do governo, superou obstáculos logísticos iniciais e elevou as exportações de algumas commodities a níveis recorde em meio à pandemia. Além disso, “manteve a oferta no mercado interno, num momento em que brasileiros aumentavam suas compras de alimentos em supermercados”.
O USDA disse que, embora o País não tenha enfrentado escassez de alimentos ou interrupções na cadeia de suprimentos, alguns segmentos da população estão sofrendo com maior insegurança alimentar, por causa do aumento de preços nos últimos meses.

Fonte: Isto é

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Valor do metro quadrado da construção civil

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi) variou 0,68% em julho, acelerando 0,33 ponto percentual em relação a junho. No mesmo período do ano passado a inflação havia sido de 0,52% e, desde então, o índice acumulou 4,42% em 12 meses. Em 2019, a inflação cumulada é de 2,66%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No último mês, o custo médio nacional da construção civil foi de R$ R$ 1.143,65 por m². Desse total, os materiais de construção custaram R$ 597,92 – inflação de 0,47% em relação ao mês anterior – e a mão de obra, R$ 545,73 – alta de 0,92 pontos percentuais. No acumulado dos últimos 12 meses, a mão de obra foi de 2,68% e os materiais de 6,08%.

Na avaliação por região, o Sul teve a maior alta no mês, com 1,22%. Enquanto isso, a região Nordeste apresentou o menor custo no período, com 0,16%.

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